Depois do encontro de apresentação das ideias da Love&Brains – Coolmeia – Cada Vez Melhor decidiu-se criar um grupo do WhatsApp para reunir as pessoas interessadas em colaborar, cada uma a seu modo e com seu tempo, habilidade e recursos disponíveis. Assim, estou te convidando a fazer parte deste grupo de pessoas excepcionais e à frente do nosso tempo clicando em:
“Nunca duvide de que um pequeno grupo de cidadãos conscientes e engajados consiga mudar o mundo. Na verdade, essa é a única via que conseguiu produzir mudanças até agora.” – Margaret Mead
Estamos criando um Coletivo. Uma Rede. Um Movimento. Um Ecossistema.
Temos uma Missão:
Criar e disseminar um caminho e uma comunidade planetária pautada pela melhoria contínua dentro de uma visão integral de vida significativa.
Temos uma Visão:
Promover o florescimento de 1 bilhão de vidas humanas até 2070 através da conexão destas aos seus mais altos valores, favorecendo ações transformadoras em direção ao bem comum Assista ao vídeo e compreenda como vamos fazer isso acontecer.
“Você nunca muda a realidade lutando contra ela. Para mudar algo você cria um novo modelo que torna o modelo existente obsoleto.” – R. Buckminster Fuller
E cá estamos nós, neste domingo invernal de clima ameno para mais um dia em nossas vidas. A cada amanhecer, podemos firmar uma escolha e decidir se seguimos nosso rumo ou se fazemos pequenas – ou grandes – alterações na rota da nossa jornada.
Esta carta-convite tem por objetivo lhe convidar a adentrar em um destes “desvios de rota”, a convidar você a entregar um pouco de si a um sonho e uma aventura compartilhada ao mesmo tempo em que pega para si o que de melhor poderemos criar coletivamente nesta experiência que está para começar.
E essa aventura e caminho compartilhados começa com uma pergunta: e se pudéssemos, juntos, a partir do melhor dos nossos sonhos, ideias, habilidades, conhecimento, recursos e esforços, criar um outro mundo possível, melhor para todos, no qual em um horizonte de cerca de 50 anos, conseguíssemos plantar as sementes, cultivar nossa “horta coletiva” e colhêssemos e distribuíssemos os frutos deste empreendimento, distribuindo-os a 1 bilhão de seres humanos, ajudando-os em seu próprio processo de florescimento e contribuindo de forma significativa para o bem comum?
– Uh! Sonho grande e ousado, hein? Tudo bem… Gostei! Mas e como chegaremos lá, sendo quem somos hoje, e com os recursos que temos?
“Comece onde você está, use o que você tem e faça o que você pode.” – Arthur Ashe
Arthur Ashe nos dá a dica: vamos começar onde estamos, usando o que temos e fazendo o que podemos. Propomos o seguinte começo:
Cada qual na sua localização geográfica, usando as ferramentas de comunicação e interação que a internet contemporânea nos proporciona, como forma de troca de experiências, conhecimento e planejamento das ações
Cada um oferece os recursos, habilidades, conhecimento e tempo que tem disponível para os projetos e a construção e conhecimento coletivo de nosso empreendimento coletivo
Começamos pequeno, com projetos simples com resultados visíveis no curto prazo. Caminhamos na direção do mundo melhor que, em conjunto, vislumbramos. Celebramos as pequenas conquistas, trazemos mais pessoas com mais e melhores recursos para navegarem conosco e, gradativamente, vamos ampliando o escopo, alcance e impacto dos nossos projetos e iniciativas
Ao longo do percurso, documentamos e divulgamos tudo que formos realizando, como forma de registro histórico e também como forma de inspirar outros que possam desejar juntar-se a nós ou até mesmo criarem iniciativas similares de forma independente
Sonhamos, criamos, planejamos, tornamos real e celebramos cada etapa, cada nova iniciativa, ação ou projeto. Somos responsáveis pela idealização e implementação e também por buscar fora de nosso ecossistema, os recursos que ainda não temos disponíveis. Compomos alianças e defendemos o apoio mútuo, a solidariedade, a convivialidade e a sustentabilidade.
Criamos modelos que podem ser replicados e amplificados, expandindo nosso alcance de uma vila local para uma aldeia global; impactamos de uma a um bilhão de vidas através de nossa boa vontade e livre cooperação
Nossa nau é uma embarcação de espírito aberto e livre: todos aqueles que juntam-se à ela vão e vem de acordo com seus próprios desígnios. A autoridade não vem de cima, mas é construída coletivamente e emerge a cada participante de acordo com seu próprio envolvimento e participação.
Como todo empreendimento na História, deveremos ter a sabedoria para nos adaptarmos à realidade ao nosso entorno, a cada dado momento e tempo, criando as melhores condições para sobreviver e florescer enquanto rede, movimento e ecossistema, à medida em que a complexa Teia da Vida nos lançar seus Desafios.
Do próprio exercício de autogestão, tiraremos aprendizados fundamentais para a comunidade e as soluções que pretendemos desvelar.
Ainda não tem certeza? Quer saber mais? Tudo bem! Envie um mail para communis.bonum+lovebrains@gmail.com e me conte o que precisas saber! Vamos adorar conversar com você
Não é o teu momento? Não te sente pronto? Tudo bem também! Quem sabe logo ali na frente possamos nos encontrar! Mas se tens um pouquinho de curiosidade e acha que tem só um pouquinho a oferecer, entra em contato: communis.bonum+lovebrains@gmail.com – quem sabe você não surpreende até a si mesmo(a)?
A escolha é tua. Ready to go? Estica tua mão e alcança a minha, e vamos juntos! Rumo a um mundo com mais poesia, beleza, amor, cooperação, bem-aventurança, otimismo, respeito e onde as instituições e organismos que criarmos funcionem de forma condigna, justa e atendendo de forma equilibrada às necessidades e desejos de todos participantes. Um imenso desafio, mas um pelo qual vale a pena viver.
Vem conhecer nossos projetos. É só dizer “Estou dentro!“, e nos fazer saber!
Arthur Ashe nos dá a dica: vamos começar onde estamos, usando o que temos e fazendo o que podemos. Propomos o seguinte começo:
Nossa nau é uma embarcação de espírito aberto e livre: todos aqueles que juntam-se à ela vão e vem de acordo com seus próprios desígnios. A autoridade não vem de cima, mas é construída coletivamente e emerge a cada participante de acordo com seu próprio envolvimento e participação.